Para os olhinhos mais recentes ela parece um bicho estranho. Até seu bater tem um misto de nostálgico e esquisito, bem diferente de seus tempos áureos onde elas reinavam absolutas nas diversas mesas de um escritório, servindo de trilha sonora de redações de jornal por exemplo.
Hoje deu lugar nas mesas para monitores e teclados, trabalhadores mais silenciosos e mais alienadores.
Com vocês, a máquina de escrever.
O vídeo acima está em português de portugal mas acho que isso não é problema.
É triste classificá-la como peça de museu, mas foi um fim inevitável levado pelo progresso da tecnologia.
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